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Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 28(1): 54-59, jan.-mar. 2018. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-906735

RESUMO

Stents farmacológicos foram desenvolvidos para reduzir a resposta proliferativa neointimal e consequentemente a reestenose, mais frequente limitação da intervenção coronária percutânea com balão e stents não faramcológicos. O desenvolvimento destes dispositivos baseia-se no maior entendimento da biologia da reestenose, na seleção de fármacos anti-proliferativos adequados para os diversos mecanismos envolvidos nesta complicação e no uso de plataformas/polímeros adequados para entrega do fármaco. Consequentemente o desempenho destes dispositivos depende da perfeita interação de todos estes elementos. As abordagens atuais para minimizar a reestenose são revisados neste capítulo. Embora a primeira geração dos stents farmacológicos tenha sido focada na eficácia em reduzir a reestenose, questões relacionadas à sua segurança surgiram, comprometendo seu uso mais disseminado. As novas gerações de stents farmacológicos com polímeros duráveis ou bioabsorvíveis conseguiu reduzir as taxas de nova intervenção e de trombose. Embora o modelo ideal de stent farmacológico ainda esteja em investigação, é certo que esta tecnologia já se estabeleceu como primeira linha na intervenção coronária percutânea contemporânea


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Polímeros/uso terapêutico , Sirolimo , Reestenose Coronária , Stents Farmacológicos , Doença da Artéria Coronariana , Stents , Liberação Controlada de Fármacos/efeitos dos fármacos , Everolimo , Revascularização Miocárdica/métodos
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